GATO SA
Grupo de Teatro de Santo André
O GATO SA nasceu em 1988 numa escola secundária mas assume-se como grupo de teatro de Santo André. Cresce com a cidade e contribui para criar uma identidade cultural para a sua população. Ao mesmo tempo o grupo assume-se como embaixador informal da região e projecta-a a nível nacional, tendo dado início em 2016 a uma carreira internacional.
À semelhança da filosofia subjacente à criação desta cidade singular, estrutura-se como um grupo de teatro ambicioso e exigente que valoriza a formação especializada e que deu origem a vários projectos de grande dimensão, de que se destacam um festival internacional de teatro e a revista cena’s, entre muitos outros.
A inexistência de um auditório municipal em Santo André, numa estranha contradição com as fortes dinâmicas culturais aqui desenvolvidas e a adesão muito elevada de público, leva o GATO a manter o cordão umbilical à escola onde nasceu. Aqui desenvolve as suas actividades artísticas e de produção, contribuindo pelo seu lado para a criação de infraestruturas físicas e técnicas que permitam a prática teatral.
O grupo trabalha regularmente com jovens em idade escolar, dando-lhes uma formação teatral de base e um conhecimento e respeito pelo Teatro como uma das mais importantes manifestações artísticas da humanidade. Porém, desde há alguns anos tem privilegiado produções envolvendo actores e técnicos profissionais saídos desta dinâmica local.
Como metodologia de trabalho o grupo trilha caminhos novos em cada produção com projectos que enriqueçam o seu repertório e contribuam para complementar a formação dos seus actores e técnicos. Os espectáculos do GATO procuram diversificar-se nas abordagens e nas linguagens teatrais sem descurar os níveis elevados de qualidade e de exigência das suas propostas que invariavelmente se dirigem à globalidade dos sentidos do público.
O currículo de três décadas do GATO fez-se com muitos contributos de jovens e menos jovens actores, e técnicos das variadas componentes que intervêm no processo criativo, todos irmanados na senda daquilo que gostamos de designar por um “Teatro de Arte”.
1 - 1989 – “Eu, tu, ele, nós, vós, eles...”
2 - 1990 – “O Segredo da Abelha”
3 - 1990 – “Circo Fantasia”
4 - 1991 – “fragmentoscomcorposdentro”
5 - 1992 – “O Cerco”
6 - 1992 – “Auto da India”
7 - 1993 – “Jardim das Delícias”
8 - 1994 – “Gritar não grito, esperar demora”
9 - 1995 – “Viagem breve a um reino esquecido”
10 - 1996 – “Sopinhas de mel”
11 - 1997 – “Rimance da mal maridada”
12 - 1997 – “ Malteses”
13 - 1998 – “Também os bonecos falam”
14 - 1998 – “ Catrineta, a Sempre Noiva”
15 - 1999 – “ Nortada”
16 - 1999 – “O Solário”
17 - 1999 – “Aventuras da Raposa...”
18 - 2000 – “3 Vertigens ao espelho”
19 - 2000 – “Pepe, o palhaço teimoso”
20 - 2001 – “O desconcerto”
21 - 2002 – “Merda de vida, merda de morte”
22 - 2003 – “Casting”
23 - 2004 – “Os pés pelas mãos”
24 - 2005 – “Fish and Chips”
25 - 2005 – “A Vidraça”
26 - 2005 – “Playground”
27 - 2006 – “Histórias a Retalho”
28 - 2007 – “Pontapé na Lua”
29 - 2008 – “Retrato Inacabado”
30 - 2010 – “Black & White”
31 - 2011 – “De Quantas Mortes se Faz a Vida”
32 - 2012 – “Bucha & Estica” (co-produção c/ TRUTA)
33 - 2014 – “O Sótão”
34 - 2015 – “Vai Vem”
35 - 2018 – "L´Esquisse"
36 - 2018 – "Auto da Índia"
37 - 2019 – “ Malteses”
38 - 2019 – "Hot Tea"
texto de Sérgio Godinho
texto de Ricardo Alberty
texto de Gualberto G. Silva
colagem de vários autores
criação colectiva
texto de Gil Vicente
textos de Manuel da Fonseca
textos M.Duras e M.Cesariny
texto de Pedro Bom
texto de Teresa Rita Lopes
texto de Teresa Rita Lopes
textos de Manuel da Fonseca
texto de Mª Adelaide C. Viana
textos A. Garret e M. Fonseca
texto de Manuel da Fonseca
texto de Fernando Augusto
textos de La Fontaine
colag. textos de vários autores
texto de Gualberto G. Silva
texto de Jaime S. Sampaio
textos de Maria Isabel Moura
criação colectiva
criação colectiva
texto de Steve Johnston
texto de Jaime S. Sampaio
textos de Javier Tomeo
textos de Teresa Rita Lopes
textos de Maria Isabel Moura
texto de Steve Johnston
textos de Harold Pinter
textos de Maria Isabel Moura
texto de Juan Mayorga
textos de Maria Isabel Moura
teatro físico
teatro físico
texto de Gil Vicente
textos de Manuel da Fonseca
texto de Harold Pinter