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 VAI VEM 

DIRECÇÃO ARTISTICA

Juan Carlos Aguelo Plata

 

TESTEMUNHOS...

 

 

 “Para quem às vezes anda chateado com o teatro porque não se passa nada ou que é tudo mais do mesmo,  isto é, velho, uma boa notícia. Vem de Santo André, é o GATO, e trazem um espetáculo de teatro físico que é  excelente. Comove-nos, maravilha-nos, e põe a nossa imaginação a mil à hora. Parabéns ao encenador, é colombiano, ao Mário Primo, e aos atores que estão a 100%. Ah, e parece que há um técnico capaz de fazer  coisas mágicas.”

Carlos Fragateiro

Ex. Director do Teatro D. Maria II

"Acabou agora. Muito bom. Depois de ontem à noite ter apanhado uma seca, nada melhor do que ficar de bem com o teatro, com VAI VEM. VAI VEM  vai e fica… na MEMÓRIA. Obrigado."

 

Rui Sérgio

Director do Teatro da Trindade

 

 

“Espectáculo extremamente belo, de uma poesia que se pode dizer realista – as pessoas, as coisas, os  elementos, as emoções, os sustos, as derrotas, as esperanças, a luta e a luz. Tudo isto se sente numa encenação  primorosamente inventiva servida por actores de elevada qualidade técnica corporal e mímica e de enorme  expressividade. Uma belíssima surpresa a não perder.”   

 

Hélder Costa

Encenador e dramaturgo

 

 

"The non-verbal performance Vai Vem is a visually rich and beautifully told story - told with no words. Costumes, lights, soundtrack and four actors weave together actions into associative scenes that inspire the spectator to find the narrative in images about people sending and receiving messages, leaving, travelling, meeting, dreaming, looking and finding. The soundtrack is rich and functions at times as a fifth actor. The lights are beautiful and exact. The actors in some scenes are simply amazing. Some characters are down-to-earth, some are noble with an attitude.This is poetry on stage. The final montage is done by the audience - we are invited to read the scenes our way, associate, understand - or just enjoy the visual, the rhythms, the symphony created by the stage language.Everything is well worked and gives a sense of trust in the quality of the performance."

 

Idalotta Backman

Actress of non-verbal theatre

 

Poucos são os espectáculos a que adiro de forma impudicamente irracional. Este conheci-o numa versão youtube e tive a oportunidade de dizer que era um espectáculo de nível mundial. Em qualquer lugar honraria todos aqueles que o faziam e o país de onde vinha. Este belíssimo espectáculo que saboreei agora ao vivo foi vibrante. Houve uma química, uma magia, uma comunhão entre actores e espectadores que não é muito frequente. A forma como "casa" os seus elementos estéticos e narrativos, é de molde a transportar os nossos sentidos para uma viagem onde cada personagem "embarca" com os seus parcos bens materiais, metáforas de desejos, esperanças, desilusões, e nos convida a partilhá-los emocionalmente. A música (belíssima) não está ali para superar o silêncio mas para, no seu minimalismo, ajudar-nos na comoção dessa "viagem perdida", ou não. Actores de diferentes grupos etários e formação, empunham o testemunho da arte maior que é dar tudo em cada sílaba que o corpo, o rosto, o gesto "pronunciam". Sem gratuidades, mas efabulando o nosso imaginário de emoções e comoções. Fotografei-lhes as expressões que ilustram bem o que afirmo.

Victor Horta -  Professor

 “O Alentejo veio a Lisboa. Mas desta vez não veio sozinho, trouxe consigo a magia da Colômbia. Num  espectáculo encenado por Juan Carlos Agudelo Plata. A beleza está em tudo. A luz e a sombra que nos criam  imagens fantásticas, a música deliciosa, e o trabalho dos actores que fazem com que tudo pareça fácil e 

natural. O amor pela arte, pela capacidade de sentir e provocar nos outros sensações, inquietações,  sentimentos é a imagem do Gato SA. "Vai Vem" fala da partida, da chegada, da espera da esperança. Olhar  o espectáculo, vê-lo e vive-lo foi para mim uma viagem interior. Só posso dizer que aos meus olhos o espectáculo é muito bonito e não são muitas as vezes que temos oportunidade de ver este tipo de trabalhos.” 

 

Eduardo Frazão 

Actor

 

 

“En nombre de los ausentes, de los habitantes del mundo, de los desterrados, desplazados, inmigrantes. En nombre de las madres de Siria, de los africanos que han poblado grandes ciudades buscando el oro que les fue robado. Vai Vem es ese grito mudo de centenares de marineros que llegaron a otras tierras y no han podido regresar de vuelta a casa, a sus raíces. Así que... Mucha luz. Comparto vuestra responsabilidad de ir por el mundo cambiando otros pequeños mundos con el quehacer.”

 

Abi Bermudez

Actriz

 

"Hello Mario! Very good work. Loved it! I saw the whole video. Its good quality even on my old Mac. I am most impressed that you filmed it before the Premier. It looked very together. Congratulate everyone!"

Nola Rae - Actriz

“Lo peor no fue que nos arrojaran del paraíso lo

másgrave es que deseemos regresar a él.”

 

Estanislao Zuleta

 

VAI VEM

Um espectáculo de teatro físico

Sinopse

Um homem, um motivo, um lugar e começa a viagem.

Quatro personagens, as suas histórias, um naufrágio e o alto mar. Encontrar o amor, escapar ao passado, fugir ao dever e encontrar um lugar onde voltar a semear, motivam a decisão de partir destes seres que sem bilhetes de volta soçobram num oceano imenso. Uma viagem incerta, inacabada e infinita, aparece suspensa num cenário através de mínimos relatos que nos lembram o Homem, tão familiar e enigmático, tão próprio como estranho, tão migrante como estático.

Vai Vem é uma viagem visual onde o corpo e o silêncio são os protagonistas. Inspirada na migração como território visual e no teatro físico como ferramenta narrativa, a obra apresenta as personagens como sombras sem tempo que deambulam cruzando as suas histórias e, como um caleidoscópio, nos falam dos desapegos, da ilusão, dos vazios humanos, dos medos, da solidão, do amor, da vida e dos impulsos que nos levam a partir.

Fundamentação:

O projecto surge na sequência da realização em Santo André de oficinas de formação em Teatro Físico e Gestual em 2012 e 2014, sob a direcção de Juan Carlos Agudelo Plata e da apresentação de duas obras teatrais da CASA DEL SILENCIO, companhia que dirige em Bogotá. Os dois espectáculos, “Woyzeck” e “Kokoro” surpreenderam pela qualidade e rigor do trabalho físico dos actores, assente nas técnicas de Étienne Decroux e na experiência de uma década de trabalho do encenador com Marcel Marceau. Como metodologia trabalhámos a partir de acções físicas e de rotinas pessoais estilizadas, suportadas pelos componentes basilares da técnica de Decroux: dinamo ritmos, marchas e figuras. O processo a aplicar nesta montagem partiu dum laboratório de criação para explorar e decifrar as diferentes possibilidades corporais, expressivas e de síntese que a linguagem física potencia, tendo em vista uma aproximação a territórios de um imaginário não realista.

FICHA TÉCNICA E  ARTÍSTICA

 

Encenação

Juan Carlos Agudelo Plata

 

Dramaturgia

Ángela Valderrama

 

Interpretação

Helena Rosa

Marina Leonardo

Raul Oliveira

Tomás Porto

 

Assessoria

Mário Primo

 

Desenho de Luz

Rui Senos

 

Sonoplastia

Jorge Oliveira

 

Animações Multimedia

Rui Senos

Nuno Cintrão

 

Máscaras

Mário Primo

 

Adereços e figurinos

Colectivo

 

Designer gráfico

Pedro Dias

Fotografía

José Mónica

Paulo Chaves

Victormar

Video

JVZ Audiovisuais

Produção

AJAGATO

 

SOBRE EL UNIVERSO DRAMATÚRGICO

Texto de Ángela Valderrama

 

Vai Vem nace de una inquietud por la migración, la individual y la colectiva, por aquella necesidad humana del movimiento, de perder el equilibrio y desestabilizar aquellos espacios seguros, de buscar caminos desconocidos, de volver a recorrer los mismos o de quedarse inmóvil entendiendo conscientemente una decisión. La propuesta dramatúrgica parte de la premisa de abordar universos narrativos abiertos. Lejos de querer contar en una hora del génesis hasta el apocalipsis, Vai-vem es una invitación para ingresar brevemente al universo íntimo de 4 personajes que por una decisión terminan compartiendo un espacio, un barco. El punto de partida es el mismo de llegada: un naufragio. Y al final, miles de cuestionamientos ¿todo sigue igual?, ¿lograron sobrevivir?, ¿encontraron el amor?, ¿resolvieron sus dilemas?, ¿entraron en un estado onírico?

 

¿Dónde encontrar entonces las respuestas, si la estructura dramatúrgica no pretende entregar certezas? He allí la posibilidad de nuestra narración abierta. Una narración que desde el principio del proceso de creación es un pretexto, en primer lugar para los actores y el equipo creativo, que como siempre tiene más preguntas que respuestas, pero que termina construyendo desde sus propios universos autobiográficos o imaginarios individuales cada una de las piezas que luego encajaran en lo que verá el público: un espectáculo. Pero también, y quizás, es ésta una narración que como texto pretexto le brinda al espectador la posibilidad de ir articulando la historia, siendo suya la decisión de terminarla o no, claro está, en su cabeza.

 

¿Por qué optamos por esta posibilidad?, quizás es aquella la que más nos cuestiona como creadores detrás de la obra. Una creación escénica de la que siempre resulta difícil afirmar está terminada, porque al volver a ella una y otra vez siempre se encuentran nuevas posibilidades de construcción y deconstrucción. Así, la Casa del Silencio conjuga en el presente la apuesta dramatúrgica con el lenguaje del silencio, del teatro del cuerpo y el gesto. Un teatro que puede jugar muy bien con universos oníricos, aquellos de los que se puede dudar, cuestionar tanto su realidad y materialidad concreta como la belleza del sueño y lo bizarro de las pesadillas. Vai-vem es un viaje, el nuestro, el suyo, el de cualquier ser humano que quizás encuentre en él una pregunta por sus propios pasos y movimientos.

 

Ángela Valderrama

Dramaturgista

 

A COMPANHIA GATO SA

 

Desde 1988 que o Grupo de Teatro de Santo André desenvolve actividades de experimentação e pesquisa, bem como de formação de actores e de público e ainda de criação e promoção teatrais. Desta intensa actividade surgiu em 1999 a AJAGATO com os seus principais projectos: a Mostra Internacional de Teatro de Santo André e a revista cultural cena's.

O Gato SA montou até hoje 34 produções teatrais e ainda 15 obras de parceria com outras entidades. Vários dos actores, que iniciaram a sua formação no grupo, seguiram estudos superiores especializados e integram agora as produções profissionais como é o caso de Vai Vem.

O Gato SA ganhou em 1994 o primeiro prémio do III Festival de Teatro Vicentino promovido pela companhia A BARRACA de Lisboa e foi distinguido pela Presidência da República Portuguesa em 1998. As autarquias locais atribuíram medalhas de mérito ao GATO SA e à AJAGATO em 1991, 2009 e em 2012.

 

 

O DIRECTOR

Mário Primo

 

Estuda Arquitectura de 1970 a 1974. Inicia em 1975 a carreira docente como professor de Educação Visual e mais tarde de Expressão Dramática e Teatro. Em 2010 conclui o Mestrado em Dramaturgia e Encenação na Universidade de Évora.

Interessa-se pelo Teatro na Escola desde 1983. Em 1990/91 faz o Curso de Monitores de Expressão Dramática da Gulbenkian sob a direcção de João Mota. Faz formação especializada sob a direcção de: Joaquim Benite; Georges Laferriére; Gisèle Barret; Malcom Ross; Mary E. Yiremkyi; Miguel Demuynck; Stephen Jonhston; Howard Sonenklar; Ricardo Puceti; Nola Rae; Renato Ferracini; etc.

Como formador de Expressão Dramática dirige 18 Cursos de formação realizados mais de 40 vezes. Coordena 11 Cursos de Iniciação Teatral. Dirige 10 anos os Encontros Nacionais de Teatro na Escola. Funda em 1988 o grupo de teatro GATO SA com o qual faz mais de trinta encenações, tendo o “Auto da Índia” ganho o 1º prémio no Festival Vicentino para a Juventude em Lisboa. Funda e dirige a AJAGATO onde faz parte do conselho redactorial da revista cena’s e dirige as Mostras Internacionais de Teatro de Santo André. Como programador trouxe a Portugal companhias de prestígio, como os FOOTSBARN THEATRE, o LUME TEATRO do Brasil, NOLA RAE de Inglaterra, BUCHINGER’S BOOT de França, TEATRO MERIDIONAL de Madrid, TROTAM TEATRE de Barcelona, CARLOS MARTINEZ da Alemanha, KULUNKA TEATRO de Madrid, TEATRO PICARO de Itália, Warsaw Mime Center da Polónia, etc.

O ENCENADOR
Juan Carlos Agudelo Plata

Iniciou a sua formação no Instituto Popular de Cultura de Cali em 1981. Licenciado em Arte Dramática pela Universidade de Valle, formou-se como actor gestual na Escola Nacional de Mímica Corporal Dramática, em Paris. Discípulo directo de Marcel Marceau integra a companhia MARCEAU entre 1992-2002, participando nas montagens de “Matéria-prima” e “O Abrigo”, de Nicolau Gogol, dirigido por Carlos Cuevas e Marcel Marceau.

Difusor na Colômbia da técnica da Mímica Corporal Dramática de Etienne Decroux. Foi professor nas principais universidades e escolas de teatro do país. Encenou e dirigiu processos criativos em países como a Venezuela, Costa Rica, Panamá e Portugal. Dirige e dá assistencia em espectáculos de dança, visuais e circenses.

Fundador e director artistico da Casa del Silencio, companhia pioneira do teatro físico e gestual na Colombia, dirigiu mais de 20 espectáculos de teatro de texto, teatro fisico, circo e dança contemporânea.

As suas mais recentes criações são “Manu”, “Kokoro”, “GRISES” com a Casa del Silencio e “Vai Vem” como director convidado em Portugal na companhia GATO SA. Entre as suas obras destacam-se: “La Kermesse”, “La Celebración”, “La Casa de Bernarda Alba”, “Bodas de Sangre”, “Entre Mortales”, “Woyzeck” e “Carmina Burana”.

Actualmente, dirige o laboratório LE GESTE, espaço de formação que funciona de forma itinerante em

diferentes cidades da Colômbia.

INTÉRPRETES​

 

Helena Rosa

 

Nasce em 1972. Dá início ao seu percurso teatral com a formação do GATO SA em Vila Nova de Santo André. É licenciada pela Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa no ramo de actores. Integra o elenco de “O Leque de Lady Windermere” encenado por Carlos Avilez no T.N.D.M II, bem como “Ricardo II”, em 1993 e 1995, respetivamente. Das diferentes participações como atriz destaca-se o 1º Prémio no Festival Vicentino da Barraca, atribuído ao espetáculo “O Auto da India”, encenação de Mário Primo. Assim como os trabalhos com Rui de Matos, João Mota, João Brites, Águeda Sena, Glicínia Quartin, Madalena Vitorino, Luis Cruz, Steve Jonhston, André Gago, Leonardo Brizzi, Maria Cassi, Nola Rae entre outros. Na Academia de Armas de Portugal tem como Mestre de esgrima Eugénio Roque.

Em 1997 entra para o elenco residente do Teatro ao Largo com o espetáculo “Salomé”. A partir de 2000, a sua colaboração passa para a produção de adereços e guarda-roupa. Paralelemente foi mantendo continuamente atividade nas áreas da investigação e desenvolvimento sustentável em colaboração com entidades como Associação Terras Dentro, a equipa do projeto MISART da JUNITEC - Júnior Empresas do Instituto Superior Técnico e a Associação Juvenil de Ciência.

Inicia atividade como formadora em 1998 nas áreas da expressão dramática, técnicas de animação,

realização plástica do espetáculo e outras relacionadas.

 

Marina Leonardo

 

Nasce a Maio de 1993 em Évora. O teatro surge em contexto escolar na Escola Secundária D. Inês de Castro em Alcobaça, onde realizou o curso obrigatório de três anos de iniciação ao teatro. Licenciada em Teatro pela Universidade de Évora(2014). Fez formação superior complementar em interpretação no Institut del Teatre de Barcelona. Em 2014 junta-se à companhia GATO, onde trabalhou com Juan Carlos Agudelo Plata, director da Casa del Silencio de Bogotá (Colômbia), tendo participado no Festival Ibero- americano (Colômbia), International Mime Art Festival (Polónia) e Festival Internacional de Teatro de Zaragoza (Espanha). Durante o seu percurso profissional trabalhou com Angélica Liddell, Tiago Vieira, Um Colectivo, a Nova Companhia, Companhia João García Miguel, Cristina Carvalhal, João Grosso, Ana Borralho e João Galante, Armando Nascimento Rosa, Stéphane Lévy, Juanjo Cuesta e Maria Codinach, Nuno M Cardoso. Foi uma das representantes portuguesas no projecto École des Maîtres (2019) com a direção de Angélica Liddel, tendo participado en diversos festivais em Itália, França, Portugal e Bélgica. Em cinema destaca-se a curta-metragem Terra Amarela (2018), realizada por Dinis Costa, nomeada para melhor curta-metragem nos Prémios Sophia de 2019. Trabalhou com realizadores como Leonor Teles, Maria Sande e Castro, Afonso Crespo e Dinis Costa. Em 2021 fundou o Colectivo Buganvílias ao lado de Mafalda Marafusta.

 

Raul Oliveira

 

Nasce a 4 de Janeiro de 1974. Licenciatura em Teatro, no ramo de Formação de Actores e Encenadores, na Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa (2007). Licenciado em Sociologia ISCTE (1997). Fez formação complementar com Juan Carlos Plata (Casa del Silêncio – Colômbia; V. N. Sto. André); Nuno Pino Custódio; Jean Paul Bucchieri; Renato Ferracini (Teatro Lume – Brasil; V. N. Sto.

André); Howard Sonencklar; Agnés Limbos; Paulo Lisboa (Companhia Absurda – Brasil; Sines). Leccionou a Disciplina de Teatro de 2002 a 2010 no Colégio Guadalupe – Verdizela. Membro fundador do GATO S.A., participou em diversos espectáculos sob a direcção de Mário Primo (1988-1994). Trabalhou com Companhia de Teatro Os Satyros, dirigida por Rodolfo Garcia Vasquez, entre 1995 e 1996. Em 2002 é cofundador da Truta - Assoc. Cultural na qual participa como criador/actor. Como actor foi dirigido por Luis Cruz, Ricardo Moura, Tiago Rodrigues, Tonan Quito, Joaquim Horta, Madalena Vitorino, Paula Diogo, Diogo Dória, João Mota, Antonio Catalano (Casa degli Alfieri – Itália – CCB Lisboa), Laetizia Quintavalla (Teatro delle Britioli – Itália – CCB Lisboa), Pherraille (Le Phun – França – CCB Lisboa). Tem desenvolvido actividade de formador em Teatro (V. N. Santo André, Alcobaça, Cascais e Évora) e de monitor em actividades pedagógicas (C.C. Cascais – 2003 e C.M. Lisboa - 2004).

Em televisão trabalhou com Edgar Pêra e Fabrizio Costa. Participou ainda em curtas-metragens dirigidas

por Lisa Person, Nuno Chaby, Miguel Angel Vilas e Hugo Cardoso. Integra regularmente os elencos adicionais de telenovelas e séries televisivas.

Tomás Porto

 

Nasce a 3 de Julho de 1992 em Lisboa. Teve o primeiro contacto com o teatro em 2005 no GATO SA em V. N. de Santo André, sob a direcção de Mário Primo, onde fez o Curso de iniciação Teatral da companhia. Licenciou-se em Teatro na Universidade de Évora, onde trabalhou sob a direcção de Fernanda Lapa, João Grosso, Natália Luiza, Armando Nascimento Rosa, João Cáceres, Ana Tamen, Carlos Nicolau Antunes, Tiago Porteiro, José Alberto Ferreira, Sebastiana Fadda, Christine Zurbach, Luís Canoa e Melissa Lopes. Fez formação complementar em teatro com Juan Carlos Agudelo Plata (Casa del Silêncio – Colômbia); Ricardo Puccetti; Renato Ferracini; Carlos Simioni (Lume Teatro – Brasil); Jorge Parente, Samuel Viana e Ana Leitão. Em dança contemporânea com Márcio Pereira e Beatriz Cantinho. Estudou na Escola Internacional de Teatro Jacques Lecoq em Paris entre 2015 e 2017. Trabalhou com a companhia Teatro do Mar, onde fez parte do elenco do espectáculo “A Grande Floresta” e da equipa organizativa da MAR (Mostra de Artes de Rua). Actualmente é actor, formador e técnico do GATO SA e produtor do LITORAL EmCena, um projecto intermunicipal de programação teatral organizado pela AJAGATO em parceria estratégica com os Municipios de Santiago do Cacém e Sines.

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